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30/06/2013

zonas temperadas


zona tropical ou inter tropical: esta localizada entre o tropico de câncer e o tropico de capricórnio. É a região mais quente da terra.

zona temperada do norte: entre o tropico de câncer e o circulo polar ártico. Como recebem  raio do sol mais inclinados,são menos aquecidas e iluminadas . nessas zonas, é fácil receber a passagem das quatro estações do ano, pois ai cada estação apresenta as características que a diferenciam nitidemente das outras.

zona temperada do sul: entre o tropico de capricórnio eo circulo polar antártico.

zona polar do sul: abrange  as áreas localizadas dentro do circulo polar antártico.

zona polar do norte: abrange as áreas situadas dentro do circulo polar ártico.
As zonas polares são as regiões mais frias do planeta, essas zonas recebem os raios do sol muito inclinados e, por tanto, muito fracos .por causa disso são muito frias. por esse motivo, ocorrendo nelas e formação de grandes geleiras.
A maior parte do território brasileiro situa-se na zona tropical. daí por porque o Brasil, em geral, predominam temperaturas elevadas.



índios no RS atualmente

Segundo o Censo de 2010 do IBGE, vivem no Rio Grande do Sul 32.989 indígenas: 13.820 em centros urbanos e 19.169 em terras indígenas. A Funasa contabiliza em 2010 uma população de 19.636 pessoas em terras indígenas no estado, sendo 17.515 da etnia Kaingang e 2.121 Guarani (Ñandeva e Mbya).

O Rio Grande do Sul é o estado do Sul e Sudeste com o maior número de terras com presença Guarani: são 45, das quais apenas 14 foram regularizadas. Das 31 Terras Indígenas não regularizadas, 16 não foram sequer identificadas pela Funai. E três TIs regularizadas passam por um novo processo de identificação do território.

Indios do RS

ÍNDIOS: OS PRIMEIROS HABITANTES DO RIO GRANDE DO SUL

Alguns dos costumes mais tradicionais dos gaúchos como o churrasco e tomar chimarrão são heranças indígenas. Por isso, o conhecimento sobre esses primeiros habitantes dos pampas se torna fundamental para a compreensão da história do Rio Grande do Sul.
Os indígenas que viviam nas terras onde hoje é o Rio Grande do Sul, antes da chegada dos europeus, pertenciam a três grupos: os guarani, os jê e os pampianos. Os guarani ocupavam o litoral, a parte central até a fronteira com a Argentina, os jê habitavam parte norte junto a Santa Catarina e os pampianos se localizavam ao sul junto do Uruguai.
            Os guarani também conhecidos como tape, arachane e carijó eram o grupo indígena mais numeroso da região. Habitavam principalmente os vales dos rios e as margens das lagoas, onde a caça e a pesca eram mais abundantes. Os guarani coletavam diversos tipos de moluscos, frutos e raízes e cultivavam principalmente o milho e o aipim, mas também plantavam feijão, abobora e batata. Suas moradias tinham uma estrutura de madeira cobertas com fibras vegetais, em geral de base circular. Essas habitações denominadas de ocas eram habitadas por diversas famílias com grau de parentesco entre si. Uma aldeia, normalmente era formada por três a seis ocas. Os guarani foram os grupos que formariam mais tarde os povos missioneiros, catequizados pelos jesuítas espanhóis.
            Os índios do grupo jê que ocupavam o planalto Norte-Riograndense. Os kaingang que constituem a maior parte dos indígenas que vivem hoje em terras gaúchas faziam parte desse grupo. Os jê viviam da caça, da pesca e da coleta de frutos e raízes. Também praticavam a agricultura, cujo principal produto era o milho. Para se proteger do frio moravam em casas “subterrâneas”. Eles cavavam buracos no chão, que tinham aproximadamente dois metros de profundidade e cinco metros de largura e protegiam esse buraco com um telhado feito de galhos de árvores cobertos por ramos de palmeira. Os jê foram sendo expulsos de suas terras pelos brancos que iam chegando ao território. Muitos de suas aldeias foram simplesmente massacradas. No século XIX, os poucos jê que sobraram e que haviam sido um dia os senhores do planalto, foram obrigados a viver em pequenas reservas.
            Os pampianos, grupo formado principalmente pelos charruas e minuanos, eram o povo indígena menos numeroso. Viviam principalmente nos campos e em áreas com bastante água, pois nelas haviam abundancia de recursos para a pesca e caça. Diferentemente dos guarani e jê, os pampianos não praticavam a agricultura. Viviam da caça, da pesca e da coleta de frutos e raízes e logo incorporaram os animais trazidos pelos europeus à sua vida. Os cavalos eram utilizados como meio de transporte e para auxiliar na caça. O gado bovino servia de alimento. Com a ocupação de suas terras por portugueses e espanhóis, os pampianos foram obrigados  a ir cada vez mais para o interior. A escassez de recursos provocou a fome, e a situação se agravou com as epidemias e as guerras. Muitos deles foram trabalhar nas fazendas dos colonizadores europeus. Os pampianos que restaram foram massacrados por tropas uruguaias na década de 1830.
Dos grupos indígenas que habitavam o Rio Grande do Sul à época da chegada dos europeus restam somente 40 mil, dos quais somente 13 mil vivem nas reservas ou em aldeias. Os pampianos foram completamente dizimados ainda no século XIX. Os poucos jê que restaram pertencem ao grupo kaingang e os guarani tentam sobreviver e enfrentam diversas dificuldades, principalmente em relação a demarcação de suas terras.
            As áreas destinadas aos kaingang estão relativamente demarcadas. Elas, no entanto, são muito pequenas para o numero de índios que nelas habitam. Isso ocorre porque as reservas originais criadas no século XIX, perderam grande parte de sua área devido a invasão de pecuaristas e extrativistas e ao assentamento de colonos. Ainda hoje, os índios disputam suas terras com os agricultores que foram assentados entre as décadas de 1940 a 1960. Além disso, o constante uso do solo acabou o degradando, tornando a produção insuficiente para alimentar as famílias. Tal situação faz com que a maioria dos kaingang viva na miséria e muitos até passam fome.
            Os guarani hoje são pouco mais de mil que vivem no Rio Grande do Sul, a maioria no litoral. A constante migração dos guaranis dificulta a comprovação histórica com as áreas que eles habitavam e a sua demarcação. Por isso muitas famílias de guarani vivem hoje ao longo das rodovia

16/06/2013

coordenadas geográficas



No planisfério, há linhas horizontais e verticais: elas são imaginárias e servem para localizar com exatidão um determinado ponto na superfície do planeta. Formam as chamadas coordenadas geográficas.


  • As  linhas verticais, que no globo estão no sentido norte-sul, são chamadas meridianos. 




  • O principal meridiano é o de Greenwich. Ele divide o globo em duas partes iguais, chamadas hemisférios: hemisfério Ocidental (ou Oeste) e hemisfério Oriental (ou Leste).




Já as linhas horizontais, que contornam o globo no sentido leste-oeste, são chamadas paralelos.


Os paralelos são linhas que passam paralelamente à Linha do Equador, que “corta” a Terra ao meio, ocasionando a divisão entre os hemisférios norte e sul. Os paralelos mais conhecidos são o Trópico de Câncer e o Trópico de Capricórnio.











09/06/2013

ENTREGA DE BOLETINS 5º ANO

AMANHÃ ÀS 18H ENTREGA DOS BOLETINS
QUINTOS ANOS


LOCAL: SALÃO DO IEEOB

A PARTICIPAÇÃO DE TODOS É INDISPENSÁVEL.

TRATADO DE TORDESILHAS

              A divisão do Tratado de Tordesilhas


O tratado pegava como linha de demarcação o meridiano 370 léguas a oeste da ilha de Santo Antão, no arquipélago de Cabo Verde. Esta linha se encontrava especificamente entre essas ilhas pertencentes a Portugal e as ilhas das Caraíbas, que haviam sido descobertas por Colombo. Os territórios que estivessem a leste deste meridiano seriam de Portugal, enquanto os que estivessem a oeste seriam da Espanhol.


08/06/2013

IEEOB


maquete OLAVO BILAC


conteúdos 5ºs anos

Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac
ENSINO  FUNDAMENTAL  DE  9  ANOS
1º TRIMESTRE

  • PORTUGUÊS:
- Substantivos (classificação).
- Fonemas e letras.
- Artigo definido/indefinido.
- Encontros vocálicos (ditongo/tritongo/hiato).
- Encontro Consonantal e dígrafos.
- Ortografia (X/CH, L/M, mau/mal, essa/eza).
- Redação (emissor, mensagem, receptor).

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·         MATEMÁTICA:
- Conjuntos:
ü  Noção.
ü  Representação.
ü  Tipos de conjuntos.
ü  Pertence e não pertence.
ü  Subconjuntos.
ü  Reunião de conjuntos.
ü  Intersecção.
- Propriedades da adição e da multiplicação.
- Numeração ( número natural):
ü  Sistema de numeração decimal.
- Expressões numéricas:
ü  Operações com as quatro operações.
ü  Símbolos matemáticos (parênteses/colchetes/chaves).
- Problemas e cálculos envolvendo as quatro operações.
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2º TRIMESTRE

  • PORTUGUÊS:
- Adjetivos (pátrios).
- Pronome pessoal (Reto/Oblíquo).
- Acentuação (Classificação).
- Ortografia (H-inicial, G/J, S/Z, meio/meia).
- Denotação/Conotação).
- Redação.


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·         MATEMÁTICA:

- Múltiplos e divisores ( de números primos).
- Números fracionários:
ü  Tipos de Frações.
ü  Números Mistos.
ü  Frações Equivalentes.
- Simplificação de Frações.
- Redução de Fração ao menor denominador comum.








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3º TRIMESTRE

  • PORTUGUÊS:
- Frases (Nominal / Verbal).
- Sujeito (conceito) / Predicado.
- Uso dos “PORQUÊS”.
- Verbos ( Presente/Pretérito/Futuro).
- Ortografia ( S/C, Afim/a fim, acerca de/cerca de).
- Redação ( Contos/Narrativas (com elementos).
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·         MATEMÁTICA:

- Comparação de Frações.
- Operações com Frações.
- Números Decimais:
ü  Décimos.
ü  Centésimos.
ü  Milésimos.
- Operações com décimos.









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Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac
ENSINO  FUNDAMENTAL  DE  9  ANOS


1º TRIMESTRE

·         HISTÓRIA:
- Conceito de História:
ü  Importância.
ü  Linha do tempo.
ü  Tempo Cronológico e Tempo Histórico.
ü  Fato histórico.
ü  Fontes históricas.
ü  Divisão da história (noção).
- As Navegações.
- Tratado de Tordesilhas.
- Chegada dos portugueses ao Brasil.

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·         GEOGRAFIA:
- Introdução (conceito, objeto de estudo).
- Conhecendo o seu Município, seu Estado e País).
- Lugar e Paisagem.
- Localização geográfica do RS (no País, na América, no mundo).
- Noções de tempo e espaço.
- Noções de orientação.
- Brasil, divisão regional.
- Planisfério – Continentes.



2º TRIMESTRE

·         HISTÓRIA:
- Formação do povo brasileiro.
- Tratado de Madri.
- Formação dos Sete Povos.
- Guerra Guaranítica.
- Povoamento português.
- Valorização da Cultura Afro e Indígena.
Lei 10639/03 – 11645/08 – 9395/96 art. 1º.
- Conflito entre indígenas e não indígenas.
- Línguas indígenas no RS.
- Festas e rituais, mitos, arte, educação e moradia indígenas.
- Os indígenas no Brasil atual e no RS.
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 ·         GEOGRAFIA:
- Coordenadas Geográficas:
ü  Paralelos / Meridianos.
- Universo.
- Planeta Terra:
ü  Movimentos e suas conseqüências.
- Zonas térmicas da Terra.
- Início povoamento.
- Charqueadas.
- Chegada dos Imigrantes.





3º TRIMESTRE

·         HISTÓRIA:
- Revolução Farroupilha.
- Valorização da cultura Afro e Indígena.
Lei 10639/03 – 11645/08 – 9395/96 art. 1º.
- Os afro descendentes na história do Brasil.
- Os Quilombos no RS.
- A condição dos descendentes de africanos no Brasil atual.
- Igualdade, racismo e preconceito.
- A música afro brasileira.
- A capoeira.
- A religião afro brasileira.
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·         GEOGRAFIA:
- Aspectos Geográfico do RS:
ü  População.
ü  Relevo.
ü  Clima.
ü  Vegetação.
- Economia do RS.
ü  Indústria.
ü  Comércio.






Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac
ENSINO  FUNDAMENTAL  DE  9  ANOS


1º TRIMESTRE

·         CIÊNCIAS:
- O movimento do corpo:
ü  Flexibilidade.
ü  Gastos Energéticos.
ü  Consumo energético.
ü  Alimentação saudável.
ü  Sistemas e órgãos do corpo humano (circulatório, respiratório e digestório).
Obs.: Favorecer a visão de que o corpo é um conjunto que funciona de forma integrada.






2º TRIMESTRE

·         CIÊNCIAS:
- O corpo em mudança.
- Imagens microscópicas/macroscópicas.
- Fases da gravidez (gestação).
- Transição:
ü  Criança.
ü  Puberdade.
ü  Adolescência (aspectos físicos, psicológicos e comportamental).






3º TRIMESTRE

·         CIÊNCIAS:
- As interferências dos seres humanos no planeta e vice-versa. Comparar cotidianos dos indivíduos com e sem as invenções feitas pelos mesmos, analisando as conseqüências do uso das invenções.
- As invenções no cotidiano do ser humano.
- A história do avanço do conhecimento científico e tecnológico salientando os aspectos positivos e negativos (lixo, mudanças climáticas, soluções para problemas ambientais).



AS  DISCIPLINAS A SEGUIR APRESENTAM CONTEÚDOS A SEREM DESENVOLVIDOS DURANTE O ANO LETIVO.
                                                                                                  

·         ARTES:
- Estilos musicais nacionais.
- Leitura das formas e do espaço.
- Situação na composição plástica: ponto e linha.
- Representação: transposição de desenho.
- Leitura e releitura de obras de arte.




·         EDUCAÇÃO FÍSICA:
- Jogos pré-desportivos.
- Expressão corporal.
- Iniciação desportiva (noções básicas e regras).
- Postura corporal.
- Psicomotricidade.
- Gincanas.
- Modalidades esportivas.
- Jogos competitivos.


·         ENSINO RELIGIOSO:

- Pluralidade religiosa.
- Valores.
- Convívio familiar.


07/06/2013

MAR MORTO


A característica marcante deste lago é a alta concentração de sal em suas águas (cerca de 300 gramas de sais para cada litro de água). A quantidade considerada normal para os oceanos é de 30 gramas para cada litro de água.

Esta característica impossibilita o desenvolvimento de peixes ou qualquer outra forma de vida. Os peixes, que chegam pelo rio Jordão, morrem instantaneamente ao entrarem no lago. Por isso, ele é chamado de Mar Morto. 

Ocupação dos Continentes


Em razão dos continentes serem distintos uns dos outros em forma de ocupação, convencionou-se, a partir do período de ocupação feito pelo homem, a designação própria para cada um deles. 

Antigo Continente ou Velho Mundo: Região de onde saíram os colonizadores (Eurásia e África). EUROPA, ÁFRICA, ÁSIA








Novo Continente ou Novo Mundo: Região colonizada pelos europeus e descoberta por Cristóvão Colombo no século XV (América). 






















Novíssimo Continente: Chamada de Oceania e também conhecida como continente Australiano (Austrália, Nova Zelândia e Ilhas do Pacífico). Região tomada pelos europeus no início do século XVIII.
Também usamos no sistema geográfico a denominação Mundo Oriental e Mundo Ocidental, tendo como referência a longitude inicial de Greenwich.